Vamos falar de coisa boa? Não, não quero revender iogurteira Top Therm e nem Tecpix, a câmera mais vendida do país (e que eu nunca vi ninguém com uma); venho por meio desta postagem indicar três músicas que me fazem sentir sentimentos sentimentais sentimentalísticos diferentes. Vou me esforçar pra mostrar, sempre fui péssimo pra definir estilos musicais, cantores(as), ritmos diferentes.
The Cycle, Émilie Simon
Conheci esta cantora e compositora premiada francesa por intermédio do meu irmão, que sempre está em busca de artistas alternativos que se destacam no cenário musical. Ela é linda, de uma voz doce que enfeitiça, ao mesmo tempo que me passa uma espécie de tranquilidade, algo assim.
Seu último álbum lançado até agora (se não me engano), The Big Machine, lançado em 2009, tem uma variedade de instrumentos e estilos que impressionam, e a faixa The Cycle segue essa linha. É aquele tipo de música que tem uma batida que fica na sua cabeça por horas, dias, semanas. Que dá vontade de ouvir num volume considerável, de dançar, de viajar, de imaginar...
Eyes Wide Open, Gotye
Conheci Gotye por acaso, vagando na internet em busca de coisas novas pra ouvir. Levei um susto quando, depois de ter escutado o seu álbum mais recente, Making Mirrors (2011), vi que o clipe da música carro-chefe do disco, Somebody That I Used To Know, tinha mais de 200 milhões de visualizações no Youtube (agora, no momento em que escrevo isso, tem 274705614 views). Mas não foi essa canção que me chamou a atenção, e sim Eyes Wide Open, que tem uma melodia forte, e que tem uma mensagem de alerta, digamos, ainda reforçada no clipe a seguir.
Do Amor, Tulipa Ruiz
Foi a querida Thais de Paula que me apresentou esta delícia musical chamada Tulipa Ruiz. Assim, nem tenho como definir muita coisa em relação a essa música, só vou dizer mesmo que ela é de uma extrema beleza, e que mexe com meu inconsciente de uma forma que poucas canções que já ouvi mexeram.
É isso. Bjs
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